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Título: A teoria da alma em Tomás de Aquino
Autor(es): Almeida, Neimar de
Orientador(es): Hamelin, Guy
Assunto: Tomas, de Aquino, Santo, 1225?-1274
Aristóteles
Alma
Data de publicação: 20-Jul-2018
Referência: ALMEIDA, Neimar de. A teoria da alma em Tomás de Aquino. 2018. 96 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: Com este estudo temos o objetivo de investigar a teoria da alma em Tomás de Aquino. Sabemos, sobretudo, que Tomás, em seu arcabouço filosófico e teológico, se afasta do neoplatonismo e busca seus fundamentos essencialmente em Aristóteles. Ora, isso não é diferente quando se trata das análises que Tomás desenvolve sobre a alma. Entretanto, é importante destacarmos que, embora fiel filosoficamente a Aristóteles, o Doutor Angélico de alguma maneira precisa adaptar a filosofia do Estagirita ao pensamento cristão. Diante disso, queremos examinar a teoria da alma em Tomás e, de maneira geral, alguns aspectos fundamentais sobre a alma em Aristóteles, visto que ele influenciou significativamente toda obra filosófica do Aquinate. Para tanto, dividimos nosso estudo em três partes. Num primeiro momento, examinaremos a teoria da alma no De anima, principal obra do Estagirita sobre o assunto. Em seguida, iniciaremos nosso estudo sobre a teoria da alma em Tomás de Aquino, precisamente na Summa theologiae Iª. É, pois, nesta segunda parte, que examinaremos a natureza da alma humana e suas faculdades consideradas inferiores, a saber, a vegetativa e a sensitiva. Por fim, trataremos do intelecto (intellectus) e da vontade (voluntas), sendo estas as faculdades superiores da alma humana, segundo o Aquinate. Vale ainda ressaltarmos que Aristóteles tem como propósito principal, no De anima, o estudo da alma em um sentido amplo. Em outras palavras, a alma é a primeira atualidade ( de um corpo natural que tem em potência ) a vida. Por outro lado, o Doutor Angélico, apesar de não divergir de Aristóteles neste ponto – pelo contrário, assume a definição de alma de seu antecessor – na Summa theologiae, sua investigação tem como propósito o estudo do homem. Assim, sua ênfase está na alma humana como substância separada (substantia separata) incompleta, que adquire natureza completa quando está unida ao corpo.
Abstract: In this study we investigate the theory of soul in Thomas Aquinas. It is well known that Thomas, in his philosophical and theological work, moves away from neoplatonism and seeks its foundations essentially in Aristotle. Nevertheless, this is no different when it comes to the analysis that Thomas developed about the soul. However, it is important to note that, though philosophically faithful to Aristotle, the Angelic Doctor must somehow adapt the philosophy of the Stagirite to Christian thought. According to this, we want to examine the theory of soul in Thomas and, in general, some fundamental aspects about the soul in Aristotle since he significantly influenced all the philosophical work of Aquinate. To do so, we divide our study into three parts. First, we will examine the theory of soul in the De anima, Stagirita's main work on the subject. Following that, we will begin our study of the theory of soul in Thomas Aquinas, precisely in Summa theologiae Iª. Therefore, it is in this second part that we will examine the nature of the human soul and its faculties, considered inferior, namely, the vegetative and the sensitive. Finally, we will consider the intellect (intellectus) and the will (voluntas), which are the higher faculties of the human soul, according to the Aquinate. It is worth mentioning that Aristotle's main purpose in De anima is the study of the soul in a broad sense. In other words, the soul is the first actuality () of a natural body that has a potential ) life. On the other hand, the Angelic Doctor, although not diverging from Aristotle on this point – on the contrary, he assumes the soul definition of his predecessor – in Summa theologiae, his investigation has as its purpose the study of man. Thus, its emphasis is on the human soul as an incomplete separate substance (substantia separata), which completes its nature when it is united with in the body.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Humanas (ICH)
Departamento de Filosofia (ICH FIL)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2018.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
Agência financiadora: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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