Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/33403
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO_GrammaticalCodificationSelfMovement.pdf771,56 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: The grammatical codification of self-movement in cyberspace : a phenomenological-cognitivist study
Outros títulos: A codificação gramatical do automovimento no ciberespaço : um estudo fenomenológico-cognitivista
Autor(es): Unternbäumen, Enrique Huelva
Assunto: Automovimento
Ciberespaço
Princípio da proeminência perceptiva
Blending
Data de publicação: 2018
Referência: UNTERNBAUMEN, Enrique Huelva. The grammatical codification of self-movement in cyberspace: a phenomenological-cognitivist study. DELTA, São Paulo, v. 34, n. 4, p. 1105-1133, dez. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-445083789086648361. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502018000401105&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 26 abr. 2019.
Resumo: O objetivo principal do presente trabalho é explicar por que usamos uma gramática típica do movimento quando nos referimos a atividades realizadas no ciberespaço. Argumentamos que, em grande medida, a percepção das nossas atividades no ciberespaço se utiliza dos mesmos esquemas imagéticos inerentes ao conceito de automovimento no espaço físico. Esse compartilhamento de esquemas imagéticos desencadeia um complexo processo de integração conceitual que resulta na construção de um conceito de automovimento sui generis do ciberespaço. Arguimos em favor de uma fundamentação perceptiva (e não ontológica) da gramática, no sentido de que a gramática codifica esquemas imagéticos presentes nas nossas percepções. Demostramos, concretamente, que papéis temáticos correspondem a aspectos proeminentes da estrutura de esquemas imagéticos que subjaz à percepção do automovimento no ciberespaço. Finalmente, defendemos que o processo de codificação gramatical é regulado pelo Princípio da Proeminência Perceptiva.
Abstract: The aim of this paper is to explain why we utilize a grammar typical of movement when referring to activities conducted in cyberspace. We argue that to a large degree, perception of our activities in cyberspace has recourse to the same image schemas inherent to the concept of self-movement in physical space. This sharing of image schemas unleashes a complex process of conceptual integration, which results in the construction of a concept of self-movement proper to cyberspace. We argue on behalf of perceptual (rather than an ontological) underpinnings of grammar, in the sense that it codifies image schemas inherent to our perceptions. We concretely demonstrate that thematic roles correspond to salient aspects of the image schematic structure underlying our perception of self-movement in cyberspace. Finally, we postulate that the process of grammatical codification is regulated by the principle of perceptual prominence.
Licença: (CC BY) - This content is licensed under a Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use and distribution, provided the original author and source are credited.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-445083789086648361
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.